Quando o assunto é manutenção de equipamentos, existem dois tipos básicos: a manutenção preventiva e a manutenção corretiva. Mas quando este assunto se aplica no contexto empresarial, muitas são as pessoas que não sabem qual é o ideal a ser usado.
Pensando nisso, separamos algumas informações para ajudar você a entender um pouquinho melhor dos dois tipos de manutenção e, assim, saber qual é a hora para usar cada uma:
Manutenção corretiva x Manuntenção preventiva
Manutenção corretiva
Popularmente conhecido como “reparo de equipamentos,” a manutenção corretiva se dá quando um equipamento apresenta um problema crítico e precisa ser restaurado à condição de uso normal.
Esse tipo de comportamento é muito frequente na maioria das empresas. Geralmente, esse tipo de manutenção também acaba tendo um custo alto, pois se aplica a problemas mais graves, normalmente quando o equipamento já não funciona mais.
Manutenção preventiva
A manutenção preventiva pauta-se em outro valor: em vez de se esperar que uma máquina apresente este ou aquele problema, ela busca manter o bom funcionamento do equipamento ao longo de todo o seu ciclo de vida útil.
Neste tipo de manutenção os serviços são mais constantes, porém mais simples: pode ser apenas limpeza, inspeção, a troca de um parafuso, um cabo desgastado, entre outras possibilidades.
O que sai mais em conta?
Considere esta situação problema: um dos setores da sua empresa conta com vinte notebooks utilizados diariamente. Dentre os vários defeitos que estas máquinas podem apresentar, um dos mais frequentes são falhas no monitor. Dado o movimento abre/fecha, o cabo que liga o monitor à placa tende a se desgastar, apresentando defeitos graduais: mau contato, perda momentânea de sinal até que, em determinado momento, ele não funciona mais.
Se a empresa pratica a manutenção preventiva, o cabo que liga o monitor à placa do notebook pode ser substituído a um custo médio de R$ 50. Mas se a empresa pratica apenas a manutenção corretiva (no caso, quando o monitor não funciona mais) o serviço passa a outra ordem: o custo pode chegar a dez vezes mais.
Além disso, no caso da manutenção corretiva, você deve acrescentar à conta o tempo que a máquina ficará parada, sem funcionamento, à espera da peça — o que é bem comum. Ainda por cima, a irritação do funcionário ou funcionária que trabalhou durante um período considerável de tempo com uma máquina cujo desempenho não era total. Ou seja: a falta de manutenção preventiva talvez custou a você dez vezes mais, além da baixa na produtividade.
Faça as contas e avalie, no seu caso, se a manutenção preventiva vale a pena. Praticá-la indica mais um setor organizado da sua vida: você mantém a empresa funcionando a todo vapor, sem causar transtornos à equipe. Além disso, poderá manter o equipamento funcionando por muito mais tempo, fazendo um upgrade somente quando for realmente necessário.
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E você, que tipo de manutenção aplica em sua empresa? Deixe a resposta nos comentários abaixo!